Atenção entre as pessoas
Há em nosso país dois tipos de miséria: a miséria do pobre e a miséria da diferença, dois tipos bem distintos. É uma realidade nua e crua das condições humanas. Por meio de veículos de comunicação, a história da humanidade é narrada sem metas e a vida e o direito de viver são negados através da repreensão e do medo.
E a expressão “Amoladores de Faca”, o que quer dizer? Esses amoladores, são os sujeitos que influenciam na opinião social , e a disseminação de suas ideologias servem como justificativa para decisões individuais. São todos Genocidas porque retiram da vida o sentimento da experimentação de forma indireta na defesa de um humanismo que preencha o vazio de um homem fraco e sem força.
Não se pode detectar esses tipos de pessoas, estão em todas as partes. São agentes que fragmentam a violência da cotidianidade, remetendo-a a particularidades, a casos individuais. Não seguem regras, reprimem e usam a dor. Eles são responsáveis pela construção de um país culto, saudável e moderno. Trazer para a discussão sobre a Ética a eficácia dos amoladores de facas talvez seja uma possibilidade de evitarmos a impunidade de intensos assassinatos que acontecem microscopicamente no cotidiano brasileiro.
Preconceito
O preconceito é o foco principal deste texto. No mundo em que vivemos, existe uma grande carência no quesito respeito entre as pessoas. É de extrema importância que haja uma melhor compreensão nos assuntos abordados para que possamos nos conscientizar e poder melhorar a vida da sociedade.
Ser solidário ao próximo e compreender nossa igualdade já é um grande começo para reduzir todos tipos de diferenças que podem trazer prejuízo as pessoas, e consequentemente para melhorar o mundo.
Fazer o próximo feliz é de primordial importância, porém se colocar no lugar do mesmo nos faz entender as facilidades e dificuldades que enfrentam, permitindo que possamos aceitar e compreender suas diferenças.
Vamos aceitar o viver de cada um, cada ser é único porque pensa, reflete, se comporta e vive diferente, não há padronização de pessoas, muito menos da felicidade. Podemos escolher não sermos “AMOLADORES de FACA”, porém não podemos escolher ser ou não feridos por essas mesmas facas.